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19/03/2013 05h43 - Atualizado em
05/07/2016 17h59
Pesquisa verificará impacto da queima da palha do café nos municípios do Caparaó
18 de março de 2013
O diretor-presidente do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo (Idaf), Davi Diniz de Carvalho, esteve reunido, nesta segunda-feira (18), com o secretário municipal de Agricultura de Iúna, Waldrem Marcelo Oliveira, e o deputado estadual Rodrigo Coelho para definirem proposta de pesquisa a ser realizada na área de secadores de café.
De acordo com Davi Diniz, a pesquisa será realizada nos municípios da região do Caparaó. “A intenção é que os poderes públicos municipal e estadual busquem juntos uma solução para reduzir os impactos ambientais decorrentes da queima de palha de café nessa região”, disse.
A queima da palha deve seguir uma série de critérios como o horário, distância mínima de outros imóveis e a armazenagem do material em local coberto.
O próximo passo será a realização de reunião com o Ministério Público local para apresentar a proposta de pesquisa e avaliar a viabilização de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) a ser assinado com os produtores da região, a fim de garantir a adequação dos empreendimentos.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação/Idaf
Francine Castro
Tels: (27) 3636-3774/ 9946-7504
comunicacao@idaf.es.gov.br
www.idaf.es.gov.br
O diretor-presidente do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo (Idaf), Davi Diniz de Carvalho, esteve reunido, nesta segunda-feira (18), com o secretário municipal de Agricultura de Iúna, Waldrem Marcelo Oliveira, e o deputado estadual Rodrigo Coelho para definirem proposta de pesquisa a ser realizada na área de secadores de café.
De acordo com Davi Diniz, a pesquisa será realizada nos municípios da região do Caparaó. “A intenção é que os poderes públicos municipal e estadual busquem juntos uma solução para reduzir os impactos ambientais decorrentes da queima de palha de café nessa região”, disse.
A queima da palha deve seguir uma série de critérios como o horário, distância mínima de outros imóveis e a armazenagem do material em local coberto.
O próximo passo será a realização de reunião com o Ministério Público local para apresentar a proposta de pesquisa e avaliar a viabilização de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) a ser assinado com os produtores da região, a fim de garantir a adequação dos empreendimentos.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação/Idaf
Francine Castro
Tels: (27) 3636-3774/ 9946-7504
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