Uma equipe de 18 fiscais estaduais agropecuários do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo (Idaf) está em terras mineiras esta semana para participar da 7ª Conferência Nacional de Defesa Agropecuária (CNDA), que teve início nesta terça-feira (07) e segue até quinta-feira (09), em Belo Horizonte (MG).

A conferência tem caráter multidisciplinar e interinstitucional e se consolida como um fórum de ampla discussão da defesa agropecuária, contribuindo com a segurança nacional.

De acordo com o diretor técnico do Idaf, Fabiano Grazziotti, que também participa do evento, a CNDA é uma grande oportunidade de troca de experiências e conhecimento. “O conteúdo abordado tem completa relação com as atividades desenvolvidas pelo Idaf, como defesa animal e vegetal, insumos agrícolas, produtos de uso veterinário, inspeção animal e vegetal, rede laboratorial, educação sanitária, entre outras. É fundamental que haja esses espaços de troca para que possamos conhecer os trabalhos desenvolvidos e inovações implementadas em outros estados e também para que possamos contribuir com os avanços do Espírito Santo nesses segmentos”, destacou Grazziotti.

Para o fiscal agropecuário Guilhermo Modenese Recla, que atua na Gerência de Educação Sanitária e Ambiental do Idaf, é essencial o intercâmbio promovido pela conferência. “A expectativa é de conhecer novas metodologias, aprender com as experiências de outros colegas e avaliar, de forma estratégica, aquilo que pode ser aproveitado para a nossa realidade, de modo a oferecer um serviço com cada vez mais qualidade ao cidadão”, opinou o médico-veterinário.

A conferência

Iniciada em 2006, a CNDA tem o objetivo de discutir, de forma transversal, as demandas da sociedade, seja do ponto de vista dos serviços finalísticos prestados às distintas cadeias produtivas, como também dos controles de processos que resultam na oferta de alimentos livres de resíduos e contaminantes. Busca, ainda, fortalecer o sistema de vigilância ativa e passiva pela adoção da inteligência quarentenária e princípios epidemiológicos, além de discutir sobre manejo de pragas, controle de enfermidades e impactos ambientais.

Texto: Francine Castro

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