A capacitação aconteceu entre os dias 15 e 19 de setembro, em Vitória.
Servidores que atuam na área técnica do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo (Idaf) acabaram de concluir o curso de identificação de madeira e carvão. A capacitação aconteceu entre essa segunda-feira (15) e sexta-feira (19), em Vitória.
O curso contou com aulas teóricas e práticas, abordando introdução à anatomia da madeira, madeiras com restrição de comércio e uso da chave para identificação de madeiras comerciais e fiscalização de empreendimentos que consomem ou produzem produtos e subprodutos florestais.
O curso foi ministrado pelos instrutores José Arlete Alves Camargos e Luiz Fernando Marques, servidores que já atuaram no Laboratório de Produtos Florestais, do Serviço Florestal Brasileiro (SFB), órgão vinculado ao Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima.
O diretor-geral do Idaf, Leonardo Monteiro, frisou que o Instituto recebeu novos servidores no último ano, por isso é importante que haja o nivelamento de informações. “Além do aprimoramento nas técnicas de identificação de madeira e carvão, os servidores receberam informações referentes à subgerência de Controle Florestal, especificamente quanto à fiscalização de produtos madeireiros de origem nativa. A capacitação técnica aprofundada contribui para aprimorar o conhecimento e promover a entrega de serviços de qualidade pelos profissionais do Idaf”, ressaltou Monteiro.
O subgerente de Controle Florestal do Idaf, Wilmondes Magalhães, explicou que a identificação de produtos madeireiros de origem nativa é indispensável nas fiscalizações realizadas pelo órgão. “É fundamental que, nas abordagens, seja avaliada a correspondência entre os produtos fiscalizados e os respectivos Documentos de Origem Florestal (DOF). O DOF é uma licença obrigatória para o transporte e armazenamento de produtos e subprodutos florestais de espécies nativas, como o carvão vegetal nativo. O documento contém informações sobre as espécies, tipo de material, volume, origem, destino, entre outras”, explicou Magalhães.
Texto: Rafaely Lyra W. Brison
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