Representantes dos postos de fiscalização do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo (Idaf) estiveram reunidos nesta quinta-feira (25) para estruturação de um Grupo de Trabalho (GT) que deverá coordenar as ações desses locais.
O Idaf conta com quatro postos de fiscalização agropecuária, localizados nas divisas com os Estados de Rio de Janeiro, Minas Gerais e Bahia, que atuam na inspeção de cargas em trânsito, tanto de vegetais (frutos e mudas) e florestais (madeira serrada, toras, lenhas), como de agrotóxicos e de animais (aves, bovinos, equídeos, entre outros), seus produtos (carne, leite, pescado, mel, ovos) e subprodutos (couro, cama-de-frango etc.).
Segundo o diretor-presidente do Idaf, Júnior Abreu, a ideia é melhorar cada vez mais as condições e execução da defesa agropecuária nos postos fixos. “A participação do GT será essencial para que possamos ter um debate mais amplo, com encaminhamentos em que as responsabilidades sejam compartilhadas e cujo interesse maior serão as melhorias necessárias ao bom andamento das atividades neste setor”.
De acordo com o chefe de Defesa Sanitária e Inspeção Animal do Idaf, Fabiano Fiuza Rangel, que coordenou a reunião, a ideia é que haja uma proposta de planejamento e gestão das atividades de rotina dos postos com os departamentos técnicos, os escritórios regionais e os pontos focais locais. “Hoje apresentamos os servidores que atuarão como ponto focal de cada posto. Eles ficarão responsáveis por fazer a interlocução para otimização das ações. Queremos padronizar os trabalhos no Estado, discutir os gargalos existentes e apontar uma pauta prioritária para o ano de 2017”, explicou Fiuza.
Na ocasião, os servidores João Pedro Grünewald e Wekslei Monteiro da Silva apresentaram um histórico dos desafios e da evolução do Posto de Fiscalização de Mimoso do Sul. Os profissionais também foram homenageados pelo trabalho proativo que vêm realizando nos últimos anos.
Postos de fiscalização
Por meio desses postos, diariamente são realizadas fiscalizações em veículos de transporte de cargas que entram ou saem do Estado, a fim de promover um efetivo controle fitossanitário e de epidemias agropecuárias, garantindo a sanidade e a qualidade dos produtos oriundos de outros Estados que chegam à mesa da população.
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