Local escolhido para o intercâmbio de informações ao ar livre, foi a Reserva Biológica de Duas Bocas.
Alunos do curso de Engenharia Ambiental, da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), participaram de uma aula prática que buscou aproximá-los do meio ambiente e do trabalho de monitoramento, fiscalização e proteção da vegetação nativa do Estado, desenvolvido pelo Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo (Idaf).
O local escolhido para o intercâmbio de informações ao ar livre, foi a Reserva Biológica de Duas Bocas, localizada em Cariacica, uma Unidade de Conservação (UC), administrada pelo Instituto de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Iema), que abriga vegetação primária de Mata Atlântica e espécies raras da vida silvestre. A unidade faz parte do Corredor Ecológico Duas Bocas – Mestre Álvaro e não é aberta ao público. O acesso é restrito para fins científicos e educativos. As principais atividades são fiscalização, recepção de escolas e pesquisas científicas.
A visita técnica foi administrada pela advogada do Idaf, Petruska Canal Freitas, que também é professora voluntária da disciplina de direito ambiental, na Ufes.“O ensino teórico é fundamental para a qualificação de excelência no Ensino Superior, mas acredito que o aprendizado prático pode somar de maneira significativa à grade curricular, já que por meio dos sentimentos, sensações e experiências, a teoria se consolida e o aluno amplia sua capacidade de analisar, compreender e criticar os fenômenos, no contexto de proteção e harmonia com o meio ambiente”, disse.
A visita foi acompanhada pelo gerente de controle e licenciamento florestal do Idaf, Jésus Fernando Miranda; da médica-veterinária, Alice Ferreira Drummond; e do técnico de fiscalização e desenvolvimento agropecuário, Josiel Gratieri Gava. Entre os assuntos abordados durante a aula, estão a importância das unidades de conservação, a classificação da vegetação nativa, a utilização de drones para mapear a vegetação, e a identificação de espécies da fauna e da flora ameaçadas de extinção.
Segundo a estudante, Krishina Clarindo Crouchoud essas vivências contribuem muito para criar experiências. “Estamos tendo contato melhor com a nossa área de atuação, que é o meio ambiente”, afirmou.
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