09/07/2019 18h33 - Atualizado em 10/07/2019 13h00

Idaf promove reunião técnica para discutir estratégias de combate à clandestinidade de produtos de origem animal

A Gerência de Agroindústria de Pequeno Porte (Geapp) do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espirito Santo (Idaf) promoveu, na última quinta-feira (04), um encontro com os Serviços de Inspeção Municipais (SIMs) para discutir estratégias de combate à clandestinidade de produtos de origem animal. A proposta da reunião surgiu da dificuldade apresentada por esses serviços na execução de ações efetivas em seus municípios.

O encontro foi realizado no auditório do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), em Vitória, e contou com a participação de representantes dos SIMs de 27 municípios.A reunião foi organizada em conjunto com a Gerência do Idaf de Educação Sanitária e Ambiental (Geduc).

Na abertura, o diretor-presidente do Idaf, Mário Louzada, falou sobre o esforço do órgão em fiscalizar a produção e circulação de produtos de origem animal clandestinos no Espírito Santo e do importante papel dos municípios no combate à produção e comercialização desses produtos.

De acordo com a médica-veterinária da Geapp, Aline Alvarenga, o evento possibilitou a troca de experiências entre os participantes, a exemplo do SIM de Guarapari, que apresentou as ações que têm desenvolvido, abordando nove diferentes frentes para o efetivo combate à clandestinidade.

“Neste evento, discutimos a importância da abordagem sistêmica do tema, que deve incluir não só a adoção de medidas fiscalizatórias e punitivas, como também de outras estratégias educativas, de valorização dos produtores registrados e de conscientização do público consumidor. O próximo passo é ampliar a discussão para as demais instituições envolvidas diretamente com o assunto, tais como, Vigilâncias Sanitárias, Ministério Público, Delegacia do Consumidor, PROCON, dentre outras; possibilitando uma atuação mais eficiente e integrada”, disse Alvarenga.

Durante a oficina, o médico-veterinário Guilhermo Recla e a bióloga Andressa Fernandes, da Geduc, mediaram os trabalhos de organização do pensamento e proposição de ideias inovadoras e criativas para a resolução dos problemas de combate à clandestinidade.


Texto: David A. Monteiro

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