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05/03/2013 14h07 - Atualizado em
05/07/2016 17h57
Evento agropecuário clandestino é fiscalizado em Colatina
5 de março de 2013
O Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo (Idaf) realizou fiscalização em um evento agropecuário que aconteceu em Colatina no último domingo (03) sem autorização do Instituto, conforme preconiza a lei estadual que dispõe sobre a política de defesa sanitária animal. O organizador do evento foi autuado e o valor da multa ainda será definido.
A médica veterinária do Idaf, Luciana Dantas, explica que exposições, feiras, leilões e outras aglomerações de animais somente podem ser realizadas mediante prévia autorização e fiscalização do órgão executor antes, durante e depois do evento. “Esse controle sanitário é fundamental para evitar a introdução de doenças no município, bem como no Estado, que podem impactar a economia local. Quando o Idaf está presente, cumpre o papel de checar a presença dos documentos obrigatórios dos animais que chegam, como a Guia de Trânsito Animal (GTA) e eventuais exames, como de brucelose, tuberculose e anemia infecciosa equina (AIE)”, explica.
Na ocasião, a equipe de fiscalização também abordou caminhões em trânsito com destino ao evento agropecuário, provenientes de municípios, como Santa Teresa, Itarana e Ibiraçu. Dos cinco veículos fiscalizados, quatro estavam em situação irregular, transportando, ao todo, 14 equinos sem a GTA, documento obrigatório para o controle da movimentação de animais, e sem os exames necessários. Todos os produtores foram autuados.
Anemia Infecciosa Equina
Segundo o técnico em agropecuária do Idaf, Antônio Fabrício Arrivabene Boninsenha, o trabalho visa, sobretudo, à prevenção contra a AIE. “Essas irregularidades expõem o rebanho capixaba. Em um surto de anemia infecciosa equina, por exemplo, além do valor emocional, os criadores têm grande prejuízo econômico quando esses animais precisam ser sacrificados, já que a enfermidade não tem cura. Por isso é importante que produtores rurais tenham consciência e tomem as precauções para evitar a disseminação da doença, como a participação apenas em eventos devidamente regularizados”, alerta Fabrício.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação/Idaf
Francine Castro
Tel.: (27) 3636-3774/ 9946-7504
comunicacao@idaf.es.gov.br
www.idaf.es.gov.br
O Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo (Idaf) realizou fiscalização em um evento agropecuário que aconteceu em Colatina no último domingo (03) sem autorização do Instituto, conforme preconiza a lei estadual que dispõe sobre a política de defesa sanitária animal. O organizador do evento foi autuado e o valor da multa ainda será definido.
A médica veterinária do Idaf, Luciana Dantas, explica que exposições, feiras, leilões e outras aglomerações de animais somente podem ser realizadas mediante prévia autorização e fiscalização do órgão executor antes, durante e depois do evento. “Esse controle sanitário é fundamental para evitar a introdução de doenças no município, bem como no Estado, que podem impactar a economia local. Quando o Idaf está presente, cumpre o papel de checar a presença dos documentos obrigatórios dos animais que chegam, como a Guia de Trânsito Animal (GTA) e eventuais exames, como de brucelose, tuberculose e anemia infecciosa equina (AIE)”, explica.
Na ocasião, a equipe de fiscalização também abordou caminhões em trânsito com destino ao evento agropecuário, provenientes de municípios, como Santa Teresa, Itarana e Ibiraçu. Dos cinco veículos fiscalizados, quatro estavam em situação irregular, transportando, ao todo, 14 equinos sem a GTA, documento obrigatório para o controle da movimentação de animais, e sem os exames necessários. Todos os produtores foram autuados.
Anemia Infecciosa Equina
Segundo o técnico em agropecuária do Idaf, Antônio Fabrício Arrivabene Boninsenha, o trabalho visa, sobretudo, à prevenção contra a AIE. “Essas irregularidades expõem o rebanho capixaba. Em um surto de anemia infecciosa equina, por exemplo, além do valor emocional, os criadores têm grande prejuízo econômico quando esses animais precisam ser sacrificados, já que a enfermidade não tem cura. Por isso é importante que produtores rurais tenham consciência e tomem as precauções para evitar a disseminação da doença, como a participação apenas em eventos devidamente regularizados”, alerta Fabrício.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação/Idaf
Francine Castro
Tel.: (27) 3636-3774/ 9946-7504
comunicacao@idaf.es.gov.br
www.idaf.es.gov.br