30/03/2012 07h01 - Atualizado em 05/07/2016 17h35

Idaf orienta consumidor a adquirir palmito de origem legal

30 de março de 2012


A Semana Santa já está próxima e nesse período cresce a venda e a procura pelo palmito, um dos principais ingredientes que compõem a tradicional torta capixaba. Mas é preciso que o consumidor esteja atento para não adquirir produtos clandestinos.

O Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo (Idaf) orienta os consumidores para que comprem apenas os palmitos “in natura” cultivados para o comércio. Os palmitos autorizados para a comercialização são o Pupunha, o Coqueiro e o Palmeira Real.

As espécies Indaiá, Juçara e Amargoso, nativos da Mata Atlântica, são extraídos ilegalmente e comercializados de forma clandestina, prejudicando a natureza.

De acordo com o chefe do Departamento de Recursos Naturais Renováveis do Idaf, Eduardo Chagas, nesse período o Idaf sempre realiza fiscalização nos principais pontos de venda da Grande Vitória e do interior do Estado. “Nos últimos anos, felizmente temos percebido uma sensível redução no número de palmitos clandestinos comercializados. Por isso, é importante que a população esteja alerta e compre apenas produtos de origem legal”, explica Chagas.

Proteção florestal

Para confirmar se o palmito possui origem legal, o consumidor pode solicitar ao vendedor a documentação identificando que o palmito é proveniente de plantios licenciados e que seu corte foi previamente autorizado. Ao adquirir o palmito “in natura” com a documentação necessária, os consumidores contribuem para o controle e a proteção florestal.



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Texto: Analine Izoton - Tels: (27) 3636-3774 / 9946-7504
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