30 de março de 2012
A Semana Santa já está próxima e nesse período cresce a venda e a procura pelo palmito, um dos principais ingredientes que compõem a tradicional torta capixaba. Mas é preciso que o consumidor esteja atento para não adquirir produtos clandestinos.
O Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo (Idaf) orienta os consumidores para que comprem apenas os palmitos “in natura” cultivados para o comércio. Os palmitos autorizados para a comercialização são o Pupunha, o Coqueiro e o Palmeira Real.
As espécies Indaiá, Juçara e Amargoso, nativos da Mata Atlântica, são extraídos ilegalmente e comercializados de forma clandestina, prejudicando a natureza.
De acordo com o chefe do Departamento de Recursos Naturais Renováveis do Idaf, Eduardo Chagas, nesse período o Idaf sempre realiza fiscalização nos principais pontos de venda da Grande Vitória e do interior do Estado. “Nos últimos anos, felizmente temos percebido uma sensível redução no número de palmitos clandestinos comercializados. Por isso, é importante que a população esteja alerta e compre apenas produtos de origem legal”, explica Chagas.
Proteção florestal
Para confirmar se o palmito possui origem legal, o consumidor pode solicitar ao vendedor a documentação identificando que o palmito é proveniente de plantios licenciados e que seu corte foi previamente autorizado. Ao adquirir o palmito “in natura” com a documentação necessária, os consumidores contribuem para o controle e a proteção florestal.
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