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10/09/2012 06h55 - Atualizado em
05/07/2016 17h44
Medidas preventivas podem evitar a entrada da sigatoka negra no Espírito Santo
10 de setembro de 2012
A sigatoka negra é a mais grave doença da bananeira, sendo o principal fator de queda na produtividade da cultura. Ela é provocada por fungo e disseminada, principalmente, pelo vento e pela umidade. Não há registros da ocorrência da praga no Espírito Santo. Por isso, o Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal (Idaf), órgão responsável pelos trabalhos de prevenção, monitoramento e controle das principais pragas no Estado, orienta que os produtores rurais estejam atentos aos sintomas da doença e sigam as medidas para evitar a entrada nas lavouras.
Os prejuízos causados pela sigatoka negra afetam tanto a qualidade dos frutos quanto a produção. Os sintomas podem variar conforme a idade da planta, a espécie e a severidade do ataque. Dentre eles, destacam-se o aparecimento de estrias de coloração marrom-clara, manchas ovais de cor marrom-escura na face inferior e de cor negra na superior e manchas negras com pequeno círculo amarelo e centro achatado. Em função da perda das folhas, as plantas ficam enfraquecidas, prejudicando o tamanho dos frutos, das pencas e dos cachos e a quantidade de pencas por cacho.
Em caso de suspeita da doença o produtor deve comunicar imediatamente ao escritório do Idaf no município para que a coleta da amostra seja feita oficialmente e encaminhada para análise laboratorial.
O chefe do Departamento de Defesa Sanitária e Inspeção Vegetal do Instituto, Ezron Leite Thompson, esclarece que uma das principais ações preventivas é o transporte correto das bananas, que deve ser feito apenas em caixas de madeira de primeiro uso ou em caixas plásticas higienizadas. Para o transporte, as bananas devem estar despencadas e sem a presença de folhas. Além disso, é obrigatório que toda lavoura tenha acompanhamento técnico e que o comércio ocorra somente mediante a certificação sanitária, por meio do Certificado Fitossanitário de Origem (CFO).
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação/Idaf
Francine Castro/ Jória Scolforo
Texto: Jória Scolforo
Tel: (27) 3636-3774 / 9946-7504
comunicacao@idaf.es.gov.br
www.idaf.es.gov.br
A sigatoka negra é a mais grave doença da bananeira, sendo o principal fator de queda na produtividade da cultura. Ela é provocada por fungo e disseminada, principalmente, pelo vento e pela umidade. Não há registros da ocorrência da praga no Espírito Santo. Por isso, o Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal (Idaf), órgão responsável pelos trabalhos de prevenção, monitoramento e controle das principais pragas no Estado, orienta que os produtores rurais estejam atentos aos sintomas da doença e sigam as medidas para evitar a entrada nas lavouras.
Os prejuízos causados pela sigatoka negra afetam tanto a qualidade dos frutos quanto a produção. Os sintomas podem variar conforme a idade da planta, a espécie e a severidade do ataque. Dentre eles, destacam-se o aparecimento de estrias de coloração marrom-clara, manchas ovais de cor marrom-escura na face inferior e de cor negra na superior e manchas negras com pequeno círculo amarelo e centro achatado. Em função da perda das folhas, as plantas ficam enfraquecidas, prejudicando o tamanho dos frutos, das pencas e dos cachos e a quantidade de pencas por cacho.
Em caso de suspeita da doença o produtor deve comunicar imediatamente ao escritório do Idaf no município para que a coleta da amostra seja feita oficialmente e encaminhada para análise laboratorial.
O chefe do Departamento de Defesa Sanitária e Inspeção Vegetal do Instituto, Ezron Leite Thompson, esclarece que uma das principais ações preventivas é o transporte correto das bananas, que deve ser feito apenas em caixas de madeira de primeiro uso ou em caixas plásticas higienizadas. Para o transporte, as bananas devem estar despencadas e sem a presença de folhas. Além disso, é obrigatório que toda lavoura tenha acompanhamento técnico e que o comércio ocorra somente mediante a certificação sanitária, por meio do Certificado Fitossanitário de Origem (CFO).
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação/Idaf
Francine Castro/ Jória Scolforo
Texto: Jória Scolforo
Tel: (27) 3636-3774 / 9946-7504
comunicacao@idaf.es.gov.br
www.idaf.es.gov.br
