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07/06/2013 14h53 - Atualizado em
05/07/2016 18h01
Tangerina e pescado são apreendidos em situação irregular em Cachoeiro de Itapemirim
07 de junho de 2013
O Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo (Idaf) apreendeu aproximadamente 800 quilos de tangerina e 60 quilos de pescado em situação irregular em Cachoeiro de Itapemirim. A ação aconteceu durante blitz realizada na noite dessa quinta-feira (06), com apoio do Batalhão da Polícia Militar Ambiental.
Os produtos foram destruídos porque estavam sem a documentação obrigatória para o transporte dentro do Estado, o que impede a identificação da origem da carga e inviabiliza o atestado de sanidade dos alimentos.
As tangerinas ponkan tinham como origem o município de Conceição do Castelo e seriam comercializadas em Cachoeiro de Itapemirim. Já o pescado era proveniente do Rio de Janeiro e estava sendo vendido na região.
O engenheiro agrônomo do Idaf, Fábio Falçoni, explica que a circulação de frutos e mudas de citros deve, obrigatoriamente, ser acompanhada do Certificado Fitossanitário de Origem (CFO). "Esse controle é fundamental para evitar a introdução ou disseminação de pragas e doenças que possam prejudicar as lavouras capixabas", orienta.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação/Idaf
Francine Castro
Tel.: (27) 3636-3774/ 9946-7504
comunicacao@idaf.es.gov.br
www.idaf.es.gov.br
O Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo (Idaf) apreendeu aproximadamente 800 quilos de tangerina e 60 quilos de pescado em situação irregular em Cachoeiro de Itapemirim. A ação aconteceu durante blitz realizada na noite dessa quinta-feira (06), com apoio do Batalhão da Polícia Militar Ambiental.
Os produtos foram destruídos porque estavam sem a documentação obrigatória para o transporte dentro do Estado, o que impede a identificação da origem da carga e inviabiliza o atestado de sanidade dos alimentos.
As tangerinas ponkan tinham como origem o município de Conceição do Castelo e seriam comercializadas em Cachoeiro de Itapemirim. Já o pescado era proveniente do Rio de Janeiro e estava sendo vendido na região.
O engenheiro agrônomo do Idaf, Fábio Falçoni, explica que a circulação de frutos e mudas de citros deve, obrigatoriamente, ser acompanhada do Certificado Fitossanitário de Origem (CFO). "Esse controle é fundamental para evitar a introdução ou disseminação de pragas e doenças que possam prejudicar as lavouras capixabas", orienta.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação/Idaf
Francine Castro
Tel.: (27) 3636-3774/ 9946-7504
comunicacao@idaf.es.gov.br
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