09/07/2015 08h44 - Atualizado em 05/07/2016 18h57

Barra de São Francisco e Nova Venécia recebem o Seminário de Orientações do Idaf

3 de julho de 2015



A sequência dos encontros sobre as mudanças na legislação da inspeção animal que vem sendo realizada pelo Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Estado do Espírito Santo (Idaf), após passar por Cariacica, Santa Teresa, Guaçuí e Venda Nova do Imigrante, na quinta feira (02) teve como destino Barra de São Francisco e Nova Venécia, na Câmara Municipal de vereadores e no Cerimonial D’Venezia, respectivamente.

Como base do evento estão as mudanças na legislação da inspeção animal estadual e seus impactos na agroindústria familiar capixaba. A equipe técnica do Idaf, em parceria com o Incaper e a Seag, vem conduzindo os encontros, onde os produtores têm a abertura para participar, ouvir e sugerir ativamente, apresentando questionamentos e recebendo a devida orientação dos técnicos presentes.

A inspeção no Estado conta atualmente com 19 matadouros frigoríficos registrados no Serviço de Inspeção Estadual. Os estabelecimentos há um médico veterinário do Idaf, que faz o acompanhamento do processo todo, da chegada do animal, até o abate. É vistoriada a fabricação, equipamentos de segurança, higiene, estocagem e refrigeração adequada.

Decretos

A presidente Dilma Rousseff e a ministra da Agricultura Kátia Abreu assinaram o decreto 8444, que altera o sistema de inspeção federal, e o decreto 8445, que muda a regulamentação de adesão ao Sistema Brasileiro de Inspeção (Sisbi), que faz o reconhecimento entre os serviços de inspeção.

Entenda a mudança

A inspeção de matadouros frigoríficos é feita por profissionais do Idaf e, com a mudança, passará a ser feita por empresas credenciadas e capacitadas, como é feito no Paraná e em Santa Catarina, para realizar a inspeção. “O Idaf não pode andar de um lado e o setor produtivo de outro, temos que andar juntos. Temos que informar, trazer para perto o produtor para ele não errar por falta de instrução. Vamos ‘desburocratizar’, modificar complicadores para uma dinâmica melhor entre produtor e Estado. É um pedido antigo que vamos atender e acompanhar”, ressalta José Maria de Abreu Junior, diretor presidente do Idaf.


Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Seag
2015 / Desenvolvido pelo PRODEST utilizando o software livre Orchard