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18/02/2014 08h00 - Atualizado em
05/07/2016 18h44
Caixas de madeira são apreendidas em Mimoso do Sul
18 de fevereiro de 2014
O Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo (Idaf) apreendeu, na noite dessa segunda-feira (17), 600 caixas de madeira, vazias, utilizadas no transporte de bananas. De acordo com a legislação, as frutas somente podem ser transportadas em caixas de madeira de primeiro uso ou caixas plásticas devidamente higienizadas. A medida evita a introdução de pragas quarentenárias, como a Sigatoka Negra.
O técnico do Idaf, Carlos Alexandre da Silva Felippe, explica que o veículo não realizou a parada obrigatória na barreira sanitária do Instituto, em Mimoso do Sul, na divisa com o Estado do Rio de Janeiro. “Por essa razão, precisamos perseguir o caminhão para que a apreensão da carga fosse realizada”. Todas as caixas serão destruídas para evitar reaproveitamento do material no transporte de banana.
O Espírito Santo é considerado área livre da Sigatoka, por isso, a adoção de medidas preventivas em todos os estágios da produção é fundamental para evitar prejuízo às lavouras do Estado.
A bananeira é cultivada em 17 mil propriedades rurais do Espírito Santo, predominantemente familiares, ocupando mais de 21 mil hectares e gerando aproximadamente 25 mil ocupações. “O ingresso da Sigatoka ou outras pragas colocaria em risco toda essa cadeia produtiva”, alerta Carlos Felippe.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação/Idaf
Francine Castro
Tels: (27) 3636-3774/ 9946-7504
comunicacao@idaf.es.gov.br
www.idaf.es.gov.br
O Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo (Idaf) apreendeu, na noite dessa segunda-feira (17), 600 caixas de madeira, vazias, utilizadas no transporte de bananas. De acordo com a legislação, as frutas somente podem ser transportadas em caixas de madeira de primeiro uso ou caixas plásticas devidamente higienizadas. A medida evita a introdução de pragas quarentenárias, como a Sigatoka Negra.
O técnico do Idaf, Carlos Alexandre da Silva Felippe, explica que o veículo não realizou a parada obrigatória na barreira sanitária do Instituto, em Mimoso do Sul, na divisa com o Estado do Rio de Janeiro. “Por essa razão, precisamos perseguir o caminhão para que a apreensão da carga fosse realizada”. Todas as caixas serão destruídas para evitar reaproveitamento do material no transporte de banana.
O Espírito Santo é considerado área livre da Sigatoka, por isso, a adoção de medidas preventivas em todos os estágios da produção é fundamental para evitar prejuízo às lavouras do Estado.
A bananeira é cultivada em 17 mil propriedades rurais do Espírito Santo, predominantemente familiares, ocupando mais de 21 mil hectares e gerando aproximadamente 25 mil ocupações. “O ingresso da Sigatoka ou outras pragas colocaria em risco toda essa cadeia produtiva”, alerta Carlos Felippe.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação/Idaf
Francine Castro
Tels: (27) 3636-3774/ 9946-7504
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