15/10/2014 06h40 - Atualizado em 05/07/2016 18h55

Espírito Santo define estratégia para certificação internacional como área livre de peste suína clássica

15 de outubro de 2014

Representantes do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal (Idaf), órgão ligado à Secretaria de Estado da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca (Seag), participam, nessa terça (14) e quarta-feira (15), da “Reunião para Reconhecimento Internacional como Zona Livre de Peste Suína Clássica (PSC)”. O encontro, realizado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), acontece em Belo Horizonte (MG), reunindo as unidades federativas e o setor produtivo de suínos no Brasil.

A reunião tem por objetivo o alinhamento das regras que devem ser cumpridas para que a Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) reconheça os estados como zona livre da doença.

Segundo o chefe do Departamento de Defesa Sanitária e Inspeção Animal do Idaf, Fabiano Fiuza Rangel, que participa da reunião em Belo Horizonte, é fundamental que o Estado esteja inserido nessas discussões. “O reconhecimento de área livre de PSC favorece a exportação da carne suína para os mercados mais competitivos. É fundamental que o Espírito Santo se adeque às exigências que serão colocadas para que possa obter a certificação internacional”, diz.

A PSC está incluída na lista de doenças de notificação obrigatória da OIE, devido à grande capacidade de difusão, gerando restrições ao comércio mundial de suínos e dos seus produtos e subprodutos.

O Mapa já encaminhou à OIE um relatório solicitando reconhecimento internacional do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina e propôs como meta o reconhecimento dos demais estados que compõem a zona livre com reconhecimento nacional (entre eles, o Espírito Santo) até 2016.


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